Ahh mas essa matéria abaixo é exatamente o que se passa pela minha cabeça quando estou dançando,, aproveitei essa bela matéria, faço cada palavra dessa reportagem as minhas.
Quem dança seus males espanta. É “canta”, mas dança fica perfeito.
Impossível pensar em problemas e dançar ao mesmo tempo. O cérebro,
ocupado com os passos, com o ritmo e com a condução do cavalheiro, não
deixa espaço para as preocupações do dia a dia.
Exercício aeróbico de baixo impacto indicado pelos médicos como um dos melhores e “super terapia”, dançar de par é uma descoberta e tanto. Com a vantagem de que é um tipo de dança que se pode começar a aprender em qualquer idade.
Você já deve ter ouvido falar de bolero, swing, samba, as populares danças de salão. Para quem acha que é “coisa de gente idosa”, nesse universo do dançar juntinho existem ainda o animado forró, o sensual zouk (o sucessor da lambada), o misterioso tango, a caliente salsa, entre outros. Vale a pena testar todos, até achar o que tem “a sua cara”.
Rachel Rozemberg, professora da Casa de Dança Carlinhos de Jesus no
Rio de Janeiro, conta: “A dança de salão se expandiu desde que os
programas de TV chegaram ao Brasil. Cada vez mais pessoas buscam a dança
e descobrem um lazer divertido e relaxante. As mulheres são mesmo em
maior número, por serem mais desinibidas, mas o número de homens está
aumentando. Os benefícios são inúmeros. É uma atividade aeróbica leve, o
que amplia o limite de idade dos praticantes. É perfeita para a socialização. Não só as aulas são
feitas em grupo, com constante troca de pares, como os alunos acabam
freqüentando os bailes juntos. O ambiente é extremamente familiar, o que
acaba sendo confortável para pessoas mais tímidas. Vemos mulheres
chegarem aqui constrangidas e alguns meses depois estão até mais
bonitas, rejuvenescidas.”
Elisabeth de Lima e Silva é professora de educação física e faz dança
de salão com seu marido Alípio há dois anos. “Procuramos a academia
para nos divertir. Acabamos encontrando um ambiente maravilhoso, e
fizemos muitos amigos.” Já Tereza Teller, atriz, procurou a dança por se
sentir um pouco deprimida. “Vim sozinha, mas me enturmei rapidamente.
Hoje somos um grupo animado, que freqüenta bailes. Participamos
inclusive da Maratona Carioca de Bailes!”. Silvia Hoirisch é médica.
“Minha vida profissional é estressante e corrida, e eu precisava mudar o
foco da minha cabeça, lavar a cabeça por dentro. Durante a aula, não
penso em mais nada além da dança, e de aprender os passos.”.
Amigos, exercícios físicos, relax… não importa o que você busca na dança de salão. Todas são ótimas razões para você começar a dançar ainda hoje.
Fonte. http://www.papilia.com.br/lazer-boa-forma-e-anti-stress/