Por Lu. G. Mayer
O parceiro(a) predileto(a) é aquele que nos faz entender e desenvolver o movimento de nosso corpo.
O movimento corporal e a sincronia de nossos passos nos transportam para as mais variadas emoções.
Nosso(a) parceiro(a) amigo(a) alegra nosso convívio, nos bailes ou nas aulas da academia.
As diferença da vida familiar, social ou espiritual não interferem nesse tipo de relação, quando somos parceiros, entrosados trocamos informações, brincamos e praticamos nossas e novas performances.
Muitas vezes confidenciamos nossas dificuldades e triunfos do dia-dia e procuramos nos relacionarmos com amigos em comuns.
Aos momentos de dança se associam companheirismo, troca de ideias, carinho e muitos outras emoções que nos revigoram para outros momentos de nossas vidas.
Tendo em mente tudo o trazem as coisas boas da vida gostaríamos que esses momentos mágicos da dança se tornassem eternos, mas a alternância da vida nos faz retornar ao cotidiano.
Não podemos passar a vida dançando, mas precisamos da dança e de bons parceiros(as) para colorir nossas vidas.
Aquele que tem um(a) parceiro(a) num baile , nas aulas ainda mais nos dias de hoje agradeça por ele existir.
